Elegia à Amiga

Sempre haverá no ser
mais digna mensagem
Universal e mágica, iluminando...
D
os olhos seguramente plácidos,
A
ltiva e formada estrela,
D
eixa singular - Luz às sombras:
E
telvina!

Esperança.
Ternura.
Esmero, altivo aroma de asseio,
Luz calmamente passando...
Veemente Vênus da rua.
Ilha da coragem, misteriosa
Nave Mãe, de inesquecível
Amor.
Etelvina Medeiros da Fonseca
24 de abril de 1926 - 12 de dezembro de 2010


Um comentário:

  1. Sei que não fui ao velório de tua amada mãe; não o fiz porque, como não a conheci em vida, não me julguei no direito de comparecer a seu último adeus.

    Deixo aqui meus pêsames. Não fiques tristes, pois certamente que a dona Etelvina há de estar em um lugar melhor.

    Que a eternidade lhe seja doce.

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