E quAndo a vida se encerra...ao som da Motosserra...





























E assim...
LamentAMOs que a algaroba não foi poupada...
E as suas sementes...
Como de meu SER dependia Ação...
Foram Lilasmente colhidas...








 E...elevada à força do trator...
Foi ao seu novo destino...
O tronco daquela árvore de Algaroba que nos ausentava o calor...
Na Rua Bernardo Vieira, agora em constante desatino...
Ela FOI forte...
Mesmo depois de tanto corte...
Resistia com seu orvalho frio, ALI ficar...
Para cumprir ao que florescera...SER à frutificar...
Se fez verde, bela e frondosa...
Pois bem já era bem idosa...
Como um dia quero também ficar...
Só rogo à Deus da Motosserra, possa me aliviar.
Até um jumento que apreciava, do seu canto, tal situação...
Estava visivelmente de aquebrantado coração.
Assim...numa manhã de sol da ex-Terra da Poesia...
Foi 05.11.2015 o dia em que Ela se foi SEM ao pingo do mei dia!


 Porque tudo que me move é doce...é amor...
 Para que a vida e o viver com as árvores anciãs...
Seja sempre SHOW...
A algaroba Jaz...
Mas nós te desejAMOs + Amor...
Sempre...
Até Jah!

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